Pensamento Computacional

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Entendendo a disciplina...

Hoje pode ser difícil dissociar o termo “computacional” de “computação”. Mas, assim como a ciência da computação surgiu dos estudos matemáticos, o pensamento computacional foi abordado pela teoria da educação matemática quando foi associado ao ensino de geometria. Desde sua origem, o objetivo se manteve: contribuir com a resolução de problemas.


Para tanto, esta mentalidade é pautada no pensamento crítico, que promove a análise e o discernimento, e no pensamento lógico, que possibilita a busca de estratégias para a replicação do conhecimento. Assim é possível realizar a organização das atividades, identificar padrões e definir uma ordem de execução para resolver um problema.


Neste sentido, podemos compreender, não haver uma relação intrínseca com o modo como o computador “pensa” ou que pressuponha a necessidade de um computador para promover o pensamento computacional. Pelo contrário, é possível desenvolver o pensamento computacional nas atividades diárias, como fazer uma receita de bolo.


Quais sãos os pilares do pensamento computacional?

Todos os benefícios listados acima só são possíveis porque estão fundamentados em quatro pilares bem sólidos. Eles proporcionam o desenvolvimento da lógica computacional:


Decomposição

Etapa para dividir o problema em partes menores, para favorecer o gerenciamento e o desenvolvimento da resolução.


Reconhecimento de padrões

Consiste em identificar similaridades e características compartilhadas entre os problemas, para facilitar, agilizar e escalar a solução do problema.


Abstração

Processo de filtragem e classificação dos dados, para separar os elementos essenciais do problema a ser resolvido.


Algoritmo

Criação de um conjunto de instruções coordenadas para a solução de um problema ou execução de uma tarefa.

Reunindo os quatro pilares, o objetivo é favorecer situações em que os estudantes desenvolvam habilidades para solucionar problemas. E esses pilares podem ser estimulados nos mais diversos momentos da formação escolar, com ênfase para os estudantes do 6º ao 9º ano.


Quais habilidades desenvolvidas?

Como vimos, há diversos pontos de abordagem do pensamento computacional, da perspectiva pedagógica. Da perspectiva da formação do estudante, esta mentalidade contribui com a capacidade cognitiva a partir do desenvolvimento de habilidades, como:


Pensamento crítico: estimulado a partir da decomposição dos problemas.

Pensamento lógico: necessário para a identificação de padrões, abstrações e criação algorítmica.

Criatividade: gerada pela necessidade de criar modos de resolver problemas e aprimorar soluções.

Resiliência: uma habilidade socioemocional imprescindível para manter-se determinado na resolução de um problema.


Assim, o pensamento computacional reúne uma série de benefícios e facilidades para sua implementação na formação de crianças, jovens e adultos. Para sua efetivação, é necessário planejamento alinhado ao currículo e adequação às características de cada faixa etária.


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Fotos do Laboratório de Informática 07

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